sexta-feira, 4 de março de 2011

Chamava-se Luís de Marina Mayoral

Luís era toxicodependente de uma família modesta. Morreu aos trinta anos.
Quando o coveiro acabou de colocar a laje na sua campa, um cortejo de personagens começa a desfilar perante o leitor, dando-nos a sua visão do protagonista.
O resultado é uma relato que não faz concessões, em que o amor e o ódio se expressam sem passar pelo filtro do narrador.
Marina Mayoral propõe um tema duro e desenvolve-o em toda a sua complexidade, de forma séria e rigorosa. O romance transmite, a cada momento, uma sensação de realidade vivida que consegue manter o leitor suspenso até ao fim.

1 comentário:

  1. Gostei do livro, apesar da realidade apresentada ser pesada e dramática.É mais uma história que nos mostra os estragos que a droga deixa nas famílias: estragos económicos, sentimentais...
    Ana Beatriz, 7ºD

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