Luís era toxicodependente de uma família modesta. Morreu aos trinta anos.
Quando o coveiro acabou de colocar a laje na sua campa, um cortejo de personagens começa a desfilar perante o leitor, dando-nos a sua visão do protagonista.
O resultado é uma relato que não faz concessões, em que o amor e o ódio se expressam sem passar pelo filtro do narrador.
Marina Mayoral propõe um tema duro e desenvolve-o em toda a sua complexidade, de forma séria e rigorosa. O romance transmite, a cada momento, uma sensação de realidade vivida que consegue manter o leitor suspenso até ao fim.
Quando o coveiro acabou de colocar a laje na sua campa, um cortejo de personagens começa a desfilar perante o leitor, dando-nos a sua visão do protagonista.
O resultado é uma relato que não faz concessões, em que o amor e o ódio se expressam sem passar pelo filtro do narrador.
Marina Mayoral propõe um tema duro e desenvolve-o em toda a sua complexidade, de forma séria e rigorosa. O romance transmite, a cada momento, uma sensação de realidade vivida que consegue manter o leitor suspenso até ao fim.
Gostei do livro, apesar da realidade apresentada ser pesada e dramática.É mais uma história que nos mostra os estragos que a droga deixa nas famílias: estragos económicos, sentimentais...
ResponderEliminarAna Beatriz, 7ºD